Arbitragem Bracarense

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O ex-árbitro internacional Veiga Trigo defende que a arbitragem portuguesa necessita de “uma limpeza”. O bejense afasta qualquer possibilidade de dirigir a Comissão de Arbitragem. Veiga Trigo fala das responsabilidades de Vitor Pereira e de Laurentino Dias, Luís Guilherme e Paulo Paraty, da eternização de Bruno Paixão e diz “não” aos árbitros estrangeiros em Portugal.

Avolumam-se os casos de erros graves de arbitragem no futebol português, as suspeitas de favorecimento de alguns clubes é cada vez maior, os mais recentes desempenhos dos árbitros nos jogos dos “três grandes”, fez subir a contestação e o desejo de mudança, face às recentes declarações do presidente dos árbitros, que levou várias vozes a levantarem-se contra “o sistema”.
O antigo árbitro internacional bejense Veiga Trigo, é o melhor exemplo dessa contestação, rejeitando qualquer possibilidade de “assumir a presidência dos árbitros” defendendo que “é necessária uma limpeza”.

Veiga Trigo defende que é necessário “varrer, pôr muita gente na rua e fazer saneamentos em várias frentes”, justificando que uma das grandes guerras do seio da arbitragem e que está a dividir os árbitros “é a profissionalização”.

Outras opiniões de Veiga Trigo:

Vítor Pereira: “Não esgotou o seu tempo em Portugal, tem que tomar medidas drásticas. Safa-o o seu peso internacional, senão era o fim de arbitragem portuguesa no estrangeiro”.

Laurentino Dias: “Ele sabe muito bem quais as condições (requisição à EDP) em que Vítor Pereira anda na arbitragem portuguesa há 20 anos”.

Presidente da C. A. da Liga: “Não está nos meus horizontes. A arbitragem mudou muito. Pelo meu feitio não pactuava com certas coisas. Há que sanear”.

Luís Guilherme e Paulo Paraty: “Não são nomes credíveis. Guilherme fez um trabalho zero na APAF e na Liga. Quer estar agarrado a qualquer coisa. É a renovação da continuidade”.

Bruno Paixão: “Vítor Pereira tem que agir acerca das palavras desse senhor. Ele não vitalício como internacional. O contributo dele tem sido zero. É uma dos males da arbitragem e o presidente da arbitragem tem que tomar posição”.

Árbitros estrangeiros: “Não tem lógica chamar árbitros estrangeiros. O futebol português parou no tempo. É preciso é resolver o problema interno da nossa arbitragem”.

Fonte:
A Voz da Planície

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