Arbitragem Bracarense

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Último minuto do jogo de abertura do grupo B da Taça das Confederações entre Brasil e Egipto. O resultado marca um inesperado empate a três golos entre os super-favoritos brasileiros e a equipa cheia de vontade comandada por Aboutrika. Lúcio cabeceia para a baliza do Egipto, mas Al Muhamadi impede o golo certo com o braço direito. O árbitro, Howard Webb, até começa por assinalar canto mas depois, por indicação do seu auxiliar, aponta para os 11 metros. Kaka faz o 4-3 e o Brasil salva-se. Mas o Egipto não se conforma e protestou junto da FIFA.

Quanto ao penalty, não há grande margem para dúvidas: ele existe. O Egipto protesta, sim, por o castigo máximo ter sido assinalado depois de o quarto árbitro, o australiano Matthew Cream, ter alegadamente visto a repetição do lance na televisão. As leis do jogo contemplam o auxílio prestado pelo quarto árbitro, mas não o uso de tecnologias que interfiram na leitura do jogo.


Lúcio, capitão do escrete e jogador envolvido no lance da polémica, já se mostrou contente pela decisão. «Ainda bem que o Al Muhamadi caiu, porque deu tempo ao auxiliar para dizer ao árbitro o que aconteceu. É justo porque a bola ia entrar», defende. Luís Fabiano, autor de um golo, não tem muitas certezas sobre a forma como se processou a decisão: «Acho que o quarto árbitro falou por rádio».

Fonte: MaisFutebol e ArbiFute

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