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Quanto ao penalty, não há grande margem para dúvidas: ele existe. O Egipto protesta, sim, por o castigo máximo ter sido assinalado depois de o quarto árbitro, o australiano Matthew Cream, ter alegadamente visto a repetição do lance na televisão. As leis do jogo contemplam o auxílio prestado pelo quarto árbitro, mas não o uso de tecnologias que interfiram na leitura do jogo.
Lúcio, capitão do escrete e jogador envolvido no lance da polémica, já se mostrou contente pela decisão. «Ainda bem que o Al Muhamadi caiu, porque deu tempo ao auxiliar para dizer ao árbitro o que aconteceu. É justo porque a bola ia entrar», defende. Luís Fabiano, autor de um golo, não tem muitas certezas sobre a forma como se processou a decisão: «Acho que o quarto árbitro falou por rádio».
Fonte: MaisFutebol e ArbiFute